A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável participou da COP30 com uma roda de conversa na Zona Azul, espaço oficial das negociações climáticas, para debater um tema central da agenda global: a transição justa dos sistemas alimentares. Mas, na prática, o que é uma transição realmente justa. E é justa para quem?
Durante a COP30, em Belém, em novembro de 2025, a Cúpula dos Povos mostrou caminhos para a justiça climática diretamente pelas vozes silenciadas pelo modelo que destrói o planeta.
A crise climática vem agravando a fome no mundo e ameaçando a garantia de um direito humano fundamental: o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). O que é preciso fazer então?
Com a COP30, reforçamos que a crise climática é também uma crise de direitos humanos, e que a transformação só será possível com ação e mobilização social.
A Big Food e o Big Agro, responsáveis por grande parte das emissões de gases do efeito estufa do setor, tentam se posicionar como protagonistas das soluções. O problema? Suas propostas não mexem nas estruturas que causam a crise climática e social
Guia para mapeamento e análise das proposições relacionadas às dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) – Processo de Incidência no Legislativo, desenvolvido pelo Núcleo RJ da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.
O mercado de carbono é frequentemente abordado em discussões sobre mudanças climáticas com a suposta estratégia “quem polui paga, quem conserva recebe”. Entretanto, existem muitas contestações, incluindo se a melhor solução é colocar preço na natureza, em um planeta que já está sofrendo com eventos extremos
Elisabetta Recine e Glenn Makuta, integrantes do Núcleo Gestor da Aliança, vão receber os participantes para debater iniciativas, princípios e significados do que é a Transição Justa dos Sistemas Alimentares na COP 30.
