Amamentação, alimentação saudável, hortas nas escolas, agroecologia, consumo consciente e direito humano à água. Estes são os temas de seis videoanimações voltadas ao público infanto-juvenil e disponíveis no Youtube, que provocam reflexões sobre a importância do alimento saudável desde a sua produção até o consumo. Cada um dos vídeos também conta com um guia de conversa com o público (confira abaixo). A série “Promovendo a alimentação saudável na escola e na comunidade” foi concebida e realizada pelo Núcleo Rio Grande do Sul da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, que reúne educadoras, profissionais da saúde, nutricionistas, agrônomos e ativistas do direito à alimentação do estado do RS.
O objetivo da série de vídeos é promover uma alimentação adequada e saudável, contribuindo para a redução dos índices de obesidade infantil e doenças crônicas não transmissíveis e melhorando o panorama da segurança alimentar e nutricional. Pedro e Bia são os personagens principais que, a partir dos temas propostos pela professora, tecem reflexões, circulam pelo ambiente da escola e da comunidade, e participam ativamente buscando soluções para os problemas que identificam.
Os vídeos educativos possuem cerca de 2 minutos de duração e abordam cada um dos temas valorizando a diversidade de raça, gênero e povos. E podem ser utilizados por profissionais da nutrição ou educação como recurso de educação alimentar e nutricional em escolas, ou em diferentes espaços e atividades, como semana do meio ambiente, semana da alimentação, colônias de férias, em espaços de formação popular, entre outros.
Propostas de rodas de conversa e atividades educativas
Neste episódio, introduzimos o tema da alimentação saudável pelo primeiro alimento: o leite humano. A amamentação é um hábito saudável, porém está permeado de julgamentos e crenças, constituindo o que hoje chamamos de “cultura de mamadeira”. As crianças aprendem na escola que “leite vem da vaca”. O vídeo procura estimular a reflexão sobre o que caracteriza um “mamífero” – mamar o leite da sua mãe! É destacada a informação de que cada espécie de mamífero produz leite de composição adequada às necessidades dos seus filhotes, que, por serem de espécies diferentes, também têm necessidades diferentes. Por esse motivo, o ideal para o ser humano é o leite da sua mãe.
O que significa “ser mamífero”?
Sugestão: ajudar os alunos a entender a definição de “mamífero”. Pode ser interessante recordar com eles que a principal característica dos mamíferos é possuir glândulas mamárias. Ou seja, mamífero é a espécie que “produz leite” e não “quem toma leite de outra espécie”!
Por que o melhor leite para cada espécie de mamífero é o leite de sua mãe?
Sugestão: Perguntar aos alunos quem já viu filhotes de outras espécies. Alguns vão mencionar aves, outros vão mencionar mamíferos. A ideia é provocar a reflexão de que cada espécie tem filhotes com características diferentes. Perguntar: seria possível alimentar um passarinho com ração para gatos? Ou outra pergunta deste tipo, evidenciando que os filhotes são cuidados por adultos da sua espécie, e que os mamíferos, para sobreviverem e crescerem fortes e saudáveis, necessitam de alimento especial no início da vida. Lembrar que há filhotes que nascem muito pequenos, enquanto outros nascem muito grandes e independentes. Que os filhotes pequenos necessitam de alimento que os faça crescer rapidamente; outros, por exemplo, o urso polar, necessitam de muita gordura para resistir às temperaturas muito baixas. E que a natureza, com sabedoria, faz com que cada espécie produza leite com a composição exata que aquele filhote necessita.
De que maneira o leite protege a saúde do filhote?
Sugestão: perguntar se algum aluno ganhou um irmãozinho ou irmãzinha há pouco tempo. Se observou a barriga da mãe aumentar de tamanho, até que um dia ela chegou em casa com um bebê no colo. E se o irmãozinho/irmãzinha mamou no peito de sua mãe. Então, ajudar os alunos a refletir: será que a mulher, quando fica grávida, “cria” “depósitos de leite” em seu corpo? Isso não faria sentido. Então, de onde vem o leite que a mãe produz? É preciso existir uma fonte permanente de “matéria-prima” para que esse leite seja produzido. E a matéria-prima para produzir leite da mãe é o seu próprio sangue. Muito antigamente, um homem sábio chamou o leite materno de “sangue branco”. Os seios da mãe possuem o que chamamos de “glândulas mamárias”, uma espécie de “filtro” por onde o sangue passa, ficando a parte vermelha para a mãe. Por esse motivo, as crianças que mamam no peito são fortes e saudáveis: recebem tudo de bom que o sangue da mãe contém – inclusive os “defensores”, os “anticorpos” que a mãe produziu desde o seu próprio nascimento para se defender de infecções.
De onde vem o leite que compramos nos mercados?
O leite que compramos no mercado, em sua maioria, vem das vacas. Elas são criadas com essa finalidade. Cada vez que uma vaca fica grávida e nasce o seu bezerrinho, ela começa a produzir leite. Então, quem cuida da vaca retira um pouco desse leite para o bezerro e retira uma grande quantidade para vender nos mercados. É bom saber que o leite em pó que se compra na farmácia e nos supermercados em latas que dizem “fórmula infantil”, ou seja, leite para alimentar bebês, é leite de vaca, modificado pela indústria para que os bebês humanos consigam digerir. O leite da vaca é maravilhoso – para o bezerro. Protege a saúde do bezerro, mas apenas alimenta o bebê humano. Só o leite da mãe contém uma infinidade de substâncias especiais para os bebês humanos.
Neste episódio são incentivadas reflexões acerca das escolhas alimentares. O objetivo é auxiliar os alunos a desenvolverem autonomia para identificar algumas características importantes que compõem uma alimentação saudável. Por exemplo, destaca-se a importância de uma alimentação diversificada baseada em alimentos frescos e preparações caseiras, de ler os rótulos dos alimentos e de comprar alimentos em feiras, preferencialmente ecológicas, mostrando que a alimentação saudável também anda junto com a proteção do meio ambiente.
Qual a importância de comprar alimentos em feiras?
Sugestão: conversar sobre o acesso à grande variedade de alimentos frescos e, no caso das feiras ecológicas, de encontrar variedades de alimentos que não se encontram em supermercados (como diferentes tipos de arroz, feijão, milho, frutas nativas e plantas alimentícias não-convencionais, também conhecidas como PANCs), destacando a importância da preservação da biodiversidade para a alimentação e nutrição; conversar sobre os benefícios para economia local e para o fortalecimento da agricultura familiar, sobre ser um espaço que propicia a socialização e as trocas de conhecimentos sobre os alimentos, e sobre diferenças de preços entre feiras e supermercados.
Monte um prato que represente uma alimentação saudável.
Sugestão: pode ser um desenho, uma colagem ou aproveitar a hora do almoço na escola ou tirar uma foto do seu prato em casa. Compartilhar os resultados com a turma. Professores podem incentivar debates sobre a variedade de cores e tipos de alimentos e sua relação com diferentes nutrientes, bem como discutir o nível de processamento dos alimentos conforme o Guia Alimentar para a População Brasileira, concluindo com a regra de ouro: “Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados”.
Por que é importante ler os ingredientes nos rótulos dos alimentos?
Sugestão: pedir para os alunos trazerem rótulos de alimentos consumidos em casa para a aula e fazer atividade de leitura dos rótulos, identificando os ingredientes e o nível de processamento dos alimentos conforme o Guia Alimentar para a População Brasileira.
O que você come na escola?
Sugestão: se a escola for vinculada ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), os professores podem aproveitar para falar sobre o trabalho das nutricionistas e das cozinheiras para a promoção da alimentação saudável e sobre a presença de frutas e hortaliças frescas compradas da agricultura familiar da região. Se a escola for particular, podem conversar sobre o ambiente alimentar da escola, se tem cantinas e o que vendem, e se acham que a oferta de alimentos poderia melhorar em algum aspecto.
Você sabe qual a origem dos alimentos que você come?
Sugestão: professores podem escolher exemplos de alimentos in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados e discutir suas origens e modos de produção com os alunos, construindo os percursos/caminhos dos alimentos desde a produção, passando pelas etapas de processamento, empacotamento, distribuição, comercialização, até chegar ao consumidor final. Também podem identificar se o alimento cresce em árvore/trepadeira/debaixo da terra/no mar/ etc; identificar quais alimentos são nativos do Brasil e quais foram trazidos para o país ao longo da história; conversar sobre influências culturais na alimentação (pratos tradicionais e fusões entre culinárias). Se a escola tiver horta própria ou a possibilidade de visitar agricultores e/ou uma indústria de alimentos, ou mesmo a cozinha da escola, sugere-se levar os alunos para conhecer as origens dos alimentos na prática.
Neste episódio, Pedro e Bia mostram um pouco da nova horta da escola, e refletem sobre as experiências e aprendizados que uma horta escolar proporciona. Segundo o Engenheiro Agrônomo Marco José de Abreu (Marquito) “Estamos vivendo momentos de grandes avanços tecnológicos, fácil acesso a diferentes mídias como instrumentos de aprendizagem e expansão. Em contrapartida, nos distanciamos dos ciclos da vida, da origem dos alimentos, da qualidade do que comemos e das características do meio que nos envolve. No ambiente escolar, este paradoxo é vivenciado e reproduzido diariamente.” (Guia de atividades: Educando com hortas, CEPAGRO, Florianópolis, SC, 2019). As práticas da agricultura são reveladas por um conjunto de situações em que as grandezas sociais, políticas, economicas e culturais estão entrelaçadas e autocondicionadas, principalmente pelos espaços onde são desenvolvidas. Portanto, Hortas Escolares, dentre outras, são as que impulsionam atividades associativas para a organização do trabalho coletivo.
Nossa sobrevivência e o bem-estar dependem em grande parte dos alimentos que comemos e da maneira como nos relacionamos com o meio em que vivemos. É comprovado através de relatos de mães, pais e alunos que, o contato com as verduras e legumes levou a mudança de hábitos alimentares e incentivou a ter sua própria horta em casa. Relatos comprovam: “Depois que aprendi a plantar legumes e verduras, aprendi a comer o que faz bem para a saúde”.
Manter a continuidade e qualidade das ações já implementadas no ambiente escolar é um desafio cuja responsabilidade agrega professoras, professores, alunas, alunos, coordenação e direção, além da comunidade. A manutenção de hortas escolares tem demonstrado grande êxito no que se refere à transformação de um sujeito crítico e atuante nas práticas educativas, inserindo-os na condição de propagador de uma consciência ecológica, ambiental, cultural e alimentar, já que o processo de sensibilização da comunidade escolar pode fomentar iniciativas que transcendam o ambiente da Escola. Hortas escolares são uma forma de transformar a educação e o mundo para melhor e uma estratégia de educar para o ambiente, para a alimentação e para vida, na medida em que oportuniza que tais princípios sejam colocados em prática e incorporados à formação dos cidadãos em idade escolar.
A horta na escola é uma estratégia viva, capaz de: promover estudos, pesquisas, debates e atividades sobre as questões ambiental, alimentar e nutricional; estimular o trabalho pedagógico dinâmico, participativo, prazeroso, Inter e transdisciplinar; proporcionar descobertas e gerar aprendizagens múltiplas (BARBOSA, 2008; BARBOSA, 2009). Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pela educadora ou pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores. (Sabrina Sgarbi Tibolla, Sabrina dos Santos Grassi)
Na sua casa tem alguma planta? Você sabe que planta é? Se não, pergunte a um adulto da sua família.
Quem acompanha os adultos nas compras? Onde é comprado teu alimento?
Vocês sabem o que é comida de verdade? E qual o motivo em ter este nome?
Vocês sabem como podemos defender o meio ambiente?
Gincana de conhecimento alimentar, mostrando figuras de legumes, hortaliças, verduras e perguntando o nome de cada um.
Neste episódio trazemos a reflexão sobre o que podemos produzir e como é importante valorizar os agricultores familiares agroecológicos que produzem um alimento saudável para que tenhamos uma comida boa na mesa. É importante destacar como é produzido, quem produz, o que é usado na produção e como é possível valorizar os vários elos deste processo, onde encontramos famílias de agricultores ecologistas que produzem um bom alimento, as organizações que viabilizam que este alimento chegue até as cidades e que possam ser oferecidos nos mercados de proximidade, nas feiras livres, na alimentação escolar ou mesmo nos grandes mercados.
Desta forma é fundamental que todos conheçam um pouco deste longo caminho da produção agroecológica até a mesa e que cada um possa fortalecer aquele elo onde mais se identifica, fortalecendo assim o todo.
O que são venenos agrícolas?
Será possível produzir alimentos sem usar os agroquímicos? Como podemos produzir de maneira agroecológica?
Existe alguém que está produzindo assim? E como podemos valorizar os agricultores familiares agroecológicos que produzem o bom alimento?
Onde encontramos estes alimentos?
O que te leva a querer consumir alimentos saudáveis e sem agroquímicos?
Sugestões de discussão:
Trazer a reflexão do que são venenos agrícolas ou agroquímicos e como eles poluem o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Perguntar para as crianças: um veneno agrícola aplicado na produção pode ser retirado depois?
E na sequência perguntar: onde iria a água deste processo de lavar os alimentos? Quando chove, a água leva o veneno para onde? Rios, peixes, praia ou para reservatórios de onde retiramos a água de abastecimento que vem na torneira.
Quais são as outras possibilidades?
Discutir a compra feita diretamente dos agricultores, da feira livre, priorizar mercado local; conhecer agricultores e comunidades que estão fazendo produção agroecológica.
Sugestão de atividade na escola: ensinar a fazer horta agroecológica e viveiro de mudas; ensinar receitas com uso dos alimentos agroecológicos (arroz, sucos, frutas)
Neste episódio trazemos a reflexão sobre o que consumimos. Vivemos em uma cultura de consumo em excesso, onde comprar significa gerar felicidade, sem que o modo de produção e o destino final sejam questionados ou considerados no momento da compra. O consumo consciente tem como objetivo pensar as nossas ações. Devemos pensar em: Por que comprar? O que comprar? Como comprar? De quem comprar? Como usar? Como descartar?
O que te leva a querer consumir coisas?
Sugestão: perguntar para as crianças o que elas gostariam de ter, o que levou elas a quererem (publicidade, produto que todos têm…). Qual o impacto disso para o mundo? Se eles já pensaram como essas coisas são feitas, onde são feitas, o tempo que elas duram, quem fez?
O que é lixo?
Sugestão: Trazer a reflexão do que jogamos no lixo e que pode ser aproveitado. As cascas, folhas e talos de frutas e verduras, que podem ser consumidas em várias receitas e são muito ricas em nutrientes, assim como as roupas que descartamos e que poderiam ser utilizadas por outras pessoas ou até mesmo consertadas. Também questionar se a quantidade de alimentos que compramos está adequada, pois se compramos mais do que conseguimos consumir, muito alimento estraga e vai para o lixo.
Como podemos reconsiderar a nossa forma de consumo?
Sugestão: discutir a compra de alimentos na feira, direto de produtores locais, assim como priorizar artesanato local; utilizar sacola retornável, produtos com menos embalagem, fazer compostagem com os resíduos orgânicos, evitar o uso de sacos plásticos e plástico em geral.
Sugestões de atividades na escola: ensinar a fazer compostagem, receitas com uso integral dos alimentos (cascas, talos, folhas… como bolo de casca de banana)
Neste episódio, Pedro e Bia vão refletir sobre a água, que ocupa um dos lugares centrais no ciclo da vida, do clima e na própria integridade do planeta Terra. E ainda assim, como somos descuidados com ela!
A sociedade capitalista e mercantilista que vivemos não trata a água como um bem comum (a vida humana, as florestas e rios, a vida animal) e isso se reflete na falta de cuidado, de preservação da natureza, produzindo como consequência as secas intensas, em um país rico em água, desastres ambientais e mudanças climáticas.
A apropriação da água por alguns setores – como agroindústrias, mineradoras, empresas que engarrafam água e vendem no mercado, entre outros – pode ter consequências desastrosas para pessoas, plantas e animais. Água não tem dono. É de quem tem sede, é de toda a cidade, é das futuras gerações. Água é natureza, brota nas nascentes, forma lagos, rios, mares e corre livre pelos diferentes biomas do país. Nosso corpo é composto por 75% de água.
Reforçamos a nossa posição que a água de torneira, enquanto um bem vital e um direito humano previsto na Constituição, deve ser exaustivamente defendida pela população e garantida como um bem público. Ter acesso à água tratada de boa qualidade e poder consumi-la localmente significa também que precisamos aprender com urgência a nos mobilizar por esta causa.
O que os nossos governantes podem fazer para combater as secas, o racionamento de água e a escassez hídrica?
Soluções para enfrentar a escassez hídrica são apontadas em inúmeros relatórios: preservar matas ciliares e mananciais, cuidar das bacias hidrográficas, despoluir rios, acabar com o desmatamento, consertar vazamentos, garantir saneamento básico e fazer com que os grandes consumidores de água (como o agronegócio, a mineração e a indústria) sejam mais eficientes e paguem caro pelo excesso, ao invés de receber descontos.
De onde vem a água que usamos nas cidades?
Podem vir de águas subterrâneas (lençol freático) ou de fontes de água superficiais (mananciais) como nascentes, córregos, rios e lagos. Muitos rios e lagos estão sendo poluídos e contaminados, prejudicando a qualidade e quantidade disponível para o consumo humano.
Como a água pode ser poluída?
Quando agrotóxicos são usados na agricultura;
A mineração é outro dos grandes poluidores da água;
Indústrias que não tratam seus esgotos e derramam água contaminada em córregos, rios e mares;
Esgotos domésticos lançados sem tratamento nos mananciais;
Os componentes químicos de medicamentos e antibióticos que são eliminados pelas fezes e urina das pessoas e animais que os consomem e que chegam aos rios e mares.
Atividades sugeridas:
Procure nos jornais ou na internet notícias sobre os problemas que existem com a água. Crie uma lista desses problemas. Em seguida, com as crianças, identificar quais desses problemas existem em nossa comunidade ou em um local próximo e como isso pode nos afetar.
Na comunidade: Podemos organizar um grupo de “Guardiões da Água” para se informar sobre tudo o que acontece nos mananciais de nossa comunidade e, se possível, fazer passeios de tempos em tempos, coletando amostras de água e vendo sua cor, cheiro, aspecto, etc…
Ficha técnica
A websérie “Promovendo a alimentação saudável na escola e na comunidade” e os guias de conversa são uma ação ativista de integrantes do Núcleo Rio Grande do Sul da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável e outros colaboradores convidados, e conta com o apoio da ACT Promoção da Saúde e do Instituto Ibirapitanga. A série de vídeos se concretiza graças ao esforço e dedicação de: Ana Corrêa Ruiz (nutricionista), Ana Leonisa Coronel Romero (nutricionista), André Rocha de Camargo (agrônomo, membro da Associação Regional de Educação Desenvolvimento e Pesquisa), Beatriz Juliana Caye Rossi (nutricionista), Caroline Gallicchio (nutricionista e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Agricultura, Alimentação e Desenvolvimento da UFRGS), Celina Valderez Feijó Kohler (enfermeira, integrante da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), Edson José Klein (assessor em agroecologia do Centro de Tecnologias Alternativas Populares), Eliana Gomes Bender (Nutricionista e integrante do COMSEA Pelotas), Eliane Maria Teixeira Leite Flores (cirurgiã dentista e educadora em ciências e saúde), Isabel Freitas (assistente social e integrante da Marcha Mundial de Mulheres), Isabel Cristina Lourenço da Silva (engenheira agrônoma e pesquisadora), Juliano Ferreira de Sá (gestor ambiental e integrante do CONSEA RS), Kátia Cesa (cirurgiã dentista e integrante do Movimento Pela Saúde dos Povos/Brasil), Katia Rangel Petry (nutricionista integrante da Associação Gaúcha de Nutrição), Lauro Foschiera (administrador de empresas), Lisete Griebeler Souza (nutricionista, agrônoma e mestre em Saúde da Criança e do Adolescente), Maria Noelci Teixeira Homero (bibliotecária e integrante da Rede de Mulheres Negras para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) e Maria Rita Cuervo (nutricionista e bióloga).
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