O estudo tem por objetivo levantar possibilidades de financiamento, orçamentárias e extraorçamentárias, para implementação dos Planos de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas (PGTA) no Brasil. Insere-se em projeto que visa somar-se às diversas inciativas de apoio a este instrumento elaborado pelas comunidades indígenas brasileiras.
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Filtrado por: Políticas Nacionais
O Movimento Nossa Brasília nasceu em 2012 e desde então, junto com seus Grupos Temáticos de Mobilidade Urbana, Gênero e Sexualidade e Cultura tem coletado e agrupado, em diferentes edições do Mapa das Desigualdades, indicadores sobre políticas públicas. Analisamos também o orçamento público, para que organizações da sociedade civil e movimentos sociais possam incidir sobre parlamento e executivo com dados da realidade.
Espera-se que o registro sistemático e crítico do processo de desregulação ambiental no Brasil, assumido como missão pelo atual governo, contribua para que as medidas sejam conhecidas no que representam de risco ao meio ambiente e a toda a sociedade brasileira, bem como seus efeitos globais.
Diante dessas tensões e contradições, o Inesc, com o apoio do Consea e da Oxfam, resolveu empreender uma reflexão sobre a cooperação brasileira em geral, porém mais especificamente no campo da segurança alimentar e nutricional, objeto de atenção comum a essas três organizações. Para tanto, procurou-se responder a indagações, tais como: qual é o cenário da cooperação internacional e como o Brasil se insere nele? Existem novidades no ar? O que acontece na área de segurança alimentar e nutricional? Como aprimorar essa atuação?
Na presente publicação, nos debruçamos sobre 2021, mas, também, sobre os três anos de governo Bolsonaro, de 2019 a 2021. Além de fazer um balanço das contas públicas desse triênio, já é possível traçar linhas avaliativas deste que pode ser considerado um dos piores governos da história do País.
O atlas Geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia, em português, foi lançado no Brasil em 2017 e traz um conjunto de mais de 150 imagens entre mapas, gráficos e infográficos que abordam a realidade do uso de agrotóxicos no Brasil e os impactos diretos deste uso no País. A pesquisa que deu origem à publicação teve o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O objetivo do Atlas é ser uma ferramenta disponível para aqueles que resistem nos territórios, realizando lutas em defesa da vida e pela Soberania Alimentar.
Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019.
Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018.