Está chegando ao fim o prazo para a adequação de toda a indústria alimentícia às regras da rotulagem nutricional. Por isso, a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável está de olho nos produtos que ainda não estão de acordo. Aqui, você encontra um formulário para denunciar produtos ainda não se adaptaram ou estão inadequados.
O país encontra-se diante de uma oportunidade histórica de fazer uso da política tributária para aumentar o imposto de bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, tabaco e bets, reduzindo seu consumo, gerando benefícios para a saúde da população, desafogando o SUS e levando a impactos econômicos positivos.
Queremos contribuir para o enfrentamento articulado dos desafios da segurança alimentar e nutricional e da crise climática com os nossos municípios. Conheça as propostas da Aliança!
Apoie a amamentação: faça a diferença para pais e mães e trabalham. Precisamos sensibilizar governos, sistemas de saúde e comunidades para exercerem seus papéis críticos no empoderamento das famílias e na criação de salas de apoio à amamentação nas diversas formas de ocupação pós-pandemia.
A reforma tributária vai impactar a saúde desta e das próximas gerações. Assine conosco o Manifesto por uma Reforma Tributária que previna doenças, promovendo a alimentação adequada e saudável.
Mesmo causando doenças crônicas na população, a indústria de alimentos não se importa em promover as bebidas açucaradas — o que vale é o lucro!
Nosso objetivo é contribuir para a reconstrução de um Brasil sem fome! Brasileiros e brasileiras devem ter acesso à alimentação adequada, conforme previsto na nossa Constituição Federal. Queremos também incentivar e fortalecer nossa tão rica cultura alimentar.
A Reforma Tributária está sendo discutida pelo Congresso Nacional. Essa é a chance de a sociedade mudar algo que dá prejuízo para todo mundo: o benefício fiscal dado à indústria de refrigerantes.
As bebidas açucaradas podem provocar obesidade, diabetes e doenças do coração. E também dão prejuízo para todo mundo, até para quem não bebe: todo ano, o governo deixa de arrecadar R$ 3,8 bilhões em impostos da indústria de refrigerantes.
Que mamata, hein?
