A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável acaba de incluir representantes de duas novas organizações em seu Núcleo Gestor: a FIAN Brasil e o Instituto Desiderata. Com a mudança, o núcleo passa a ser composto por 8 organizações membro.
Nos dias 9, 10 e 11 de dezembro, a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável realizou o seu encontro anual 2020, uma edição atípica e virtual em respeito às medidas de segurança impostas pela pandemia da Covid-19. Cerca de 140 integrantes da Aliança, de todas as regiões do Brasil, se inscreveram e participaram das atividades preparatórias, apresentações e rodas de conversa, com média de 90 pessoas por dia.
Como parte de sua agenda para as eleições municipais de 2020, o tema da alimentação saudável na escola e o papel dos municípios na garantia desse direito foi tema do último webinar da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, que aconteceu no dia 21 de outubro, e está disponível na íntegra no nosso canal do Youtube.
A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável reuniu diversos integrantes para um seminário online sobre como as candidaturas à prefeitura e vereança podem implementar, no âmbito dos municípios, políticas públicas promotoras da alimentação adequada e saudável.
Consumidores mais bem informados são capazes de fazer melhores escolhas em direção a uma alimentação mais saudável.
Seminário aborda comida de verdade a partir de diversas vertentes que compõem seus sentidos e percursos, como a construção e disputa de narrativas, estratégias regulatórias para estimular a oferta e o consumo de alimentos saudáveis e possibilidades de incidência no âmbito municipal.
O Instituto Desiderata lançou uma campanha alertando que obesidade infantil é questão de saúde pública – e não apenas “culpa dos pais”
Frei Betto, escritor e assessor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, aborda o tema do direito à alimentação saudável e menciona o Núcleo MG da Aliança como referência na luta.
O webinar internacional “Tributos saudáveis: bom para a saúde, bom para a economia” vai debater atributação de produtos que fazem mal à saúde – como o tabaco, álcool e bebidas adoçadas – e refletir sobre o papel da reforma tributária na saúde de milhões de brasileiros e brasileiras.
