As desigualdades nas relações de gênero na agricultura familiar constituem um obstáculo ético e prático ao desenvolvimento rural. Elas manifestam-se em várias esferas da vida material e simbólica de agricultores e agricultoras, entre as quais se destacam a distribuição das riquezas geradas pelo trabalho familiar, a participação nos processos decisórios, a presença em espaços de sociabilidade e o acesso à informação e aos bens culturais.
Visa estimular a conservação e a restauração dos recursos naturais e de atender a demanda por técnicas baratas de cultivo de árvores, e apropriadas aos agricultores, sendo fundamental estimular a autonomia destes no desenvolvimento e na implantação dessas práticas, alicerçadas no reconhecimento de seus saberes tradicionais, de ações de observação e inovação adaptadas às condições locais.