Guia para mapeamento e análise das proposições relacionadas às dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) – Processo de Incidência no Legislativo, desenvolvido pelo Núcleo RJ da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.
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Filtrado por: Alimentação escolar
Faça o download da cartilha Cozinhas Solidárias: Um instrumento de combate à fome e garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável, da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável
Estudo do Nupens/USP em parceria com Observatório da Alimentação Escolar analisa os efeitos econômicos nacionais das compras de setores de agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O documento “Do Orçamento ao Prato” é um estudo de boas práticas, desafios e recomendações orçamentárias para a promoção de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) para a população da capital federal.
O material foi feito na ocasião do Terra Madre Brasil 2020, quando o ISPN promoveu a mesa de debate “Diversidade no prato: como viabilizar alimentos de povos e comunidades tradicionais no Programa Nacional de Alimentação Escolar.
O objetivo principal é conhecer as abordagens teóricas em relação à Agricultura Familiar e seus vínculos com as noções de sustentabilidade e desenvolvimento. O tema é amplo e complexo e, por esta razão, o material está organizado em quatro unidades que colaboram com a educação do campo na medida em que esclarecem conceitos, políticas públicas e experiências relevantes relacionadas com a Educação do campo, Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável.
O livro promove a articulação entre a Nutrição e a Educação, saberes essenciais no processo de execução do PNAE. São os resultados desse intercâmbio que fazem do Programa um dos mais eficientes no mundo, transcendendo o objetivo da mera oferta de alimentação para alçar a alimentação escolar a patamares de mudança de hábitos alimentares entre estudantes, familiares e a comunidade escolar.
Com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/Brasil), esta publicação pretende orientar e subsidiar a prática dos profissionais de saúde, assim como ampliar a autonomia das pessoas, famílias e comunidades, facilitando o acesso a conhecimentos sobre alimentação e nutrição e possibilitando que reflitam de forma crítica sobre hábitos e práticas não promotoras de saúde, aos quais muitas vezes estão submetidos.
Com o olhar voltado aos movimentos sociais e às organizações representativas e de assessoria a geraizeiros, pescadores artesanais, quilombolas, fecheiros, extrativistas e agricultores familiares dessas duas bacias, o Projeto Cerrativismo previu e fomentou a articulação entre estas organizações por meio da criação de um conselho como espaço de diálogo e deliberação sobre o projeto e sobre as pautas de incidência política.
