POR: MARIANA FERRAZ Olhinhos brilhantes de crianças extasiadas com a visita do Papai-Noel no sertão nordestino. Um vilarejo perdido no tempo e no espaço, onde até então não se sabia, nem se havia ouvido falar do bom velhinho. Para uma menina, ele era bem pequenininho, como um duende. Para o rapazinho, talvez viesse de camelo e vestisse azul. Ele mora…
