As subjetividades dos corpos LGBTQIA+, negros e periféricos que construíram essa pesquisa, qualificam o trabalho a ponto de se ter vozes geralmente silenciadas e apagadas na sociedade, na academia e nas produções científicas em geral, fazendo com que esses sujeitos afirmem suas identidades e se posicionem enquanto cidadãos.
![Mapa dos afetos: fortalecendo a população LGBTQIA+ periférica do Distrito Federal](https://i0.wp.com/alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2022/10/WhatsApp-Image-2022-10-31-at-19.58.58.jpeg?resize=370%2C208&ssl=1)