A emergência climática afeta a produção e o acesso à comida, especialmente, em países que já passam por cenários econômicos e sociais mais desafiadores.

A emergência climática afeta a produção e o acesso à comida, especialmente, em países que já passam por cenários econômicos e sociais mais desafiadores.
O governo federal anuncia que a COP30 utilizará insumos da agricultura familiar e de pequenos produtores para a produção das refeições. A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável avalia que esse anúncio responde diretamente a uma demanda apresentada pela sociedade civil.
A publicação é um guia para construção de estratégias de advocacy para atuação em municípios e estados, visando à garantia e à promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável no ambiente escolar. De autoria da ACT Promoção da Saúde, “Advocacy para a promoção de ambientes alimentares saudáveis nas escolas” conta com apoio do Instituto Brasileiro de Defesa de Consumidores (Idec).
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (04/02), que vai reduzir de 20% para 15% o limite de alimentos processados e ultraprocessados no cardápio das escolas públicas neste ano, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Houve um aumento de 19% no número de agrotóxicos, defensivos e ‘bioinsumos’ liberados no ano passado; estudo do Idec identificou traços desses produtos em biscoito maisena, macarrão instantâneo e congelados à base de plantas
Informe Dhana 2024 é publicado pela FIAN Brasil e FBSSAN: relatório reconhece a retomada de políticas e avanços como a saída de 20 milhões de pessoas da situação de fome, mas aponta orçamento insuficiente para programas estruturantes e baixa proteção a territórios tradicionais
Na quarta-feira (18/12), o Congresso Nacional aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 rejeitando a inclusão do reajuste do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Sem reajuste há dois anos, o orçamento do Pnae vem se enfraquecendo diante da inflação dos alimentos.
Comemoramos a aprovação da reforma tributária e a inclusão das bebidas açucaradas nos impostos seletivos, ao lado de produtos de tabaco e bebidas alcoólicas, e a nova cesta básica com produtos saudáveis e sustentáveis com alíquota zero.