Rotulagem Adequada Já
Consumidores mais bem informados são capazes de fazer melhores escolhas em direção a uma alimentação mais saudável.
Por que uma nova rotulagem nutricional para o Brasil?
A rotulagem nutricional de alimentos, tal como é hoje, não favorece nosso acesso à informação. Temos dificuldade em localizar e compreender dados que deveriam guiar nossas escolhas alimentares. E já está comprovado que o melhor modelo de rotulagem nutricional é o de alerta em formas de triângulos.
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Entenda porque a rotulagem no Brasil é um problema.
As crianças conseguem entender a nova rotulagem?
Veja como a nova rotulagem mudaria a vida dos adultos.
Você tem o direito de saber
A informação adequada sobre o que estamos comendo é um direito básico, previsto pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Com informações claras, podemos fazer escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis.
quem entende OS RÓTULOS?
Em uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) em 2016, mais de 70% dos participantes disseram ter dificuldade para compreender os rótulos dos produtos.
OS RÓTULOS SÃO UMA FERRAMENTA ÚTIL
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), rótulos claros e objetivos podem ser uma ferramenta útil para nos orientar em nossas escolhas alimentares.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o alto consumo de alimentos
ultraprocessados está diretamente ligado ao excesso de peso da população.
O que a Aliança defende
Defendemos a proposta de rotulagem nutricional desenvolvida pelo Idec em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), amparada por diversos estudos e pesquisas científicas e de opinião, e em sintonia com recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
O que muda com essa proposta de rotulagem:
Selos de Advertência
Alimentos processados e ultraprocessados (como refrigerantes, biscoitos, sopas instantâneas, etc.) receberão selos de advertência na parte da frente da embalagem para indicar o excesso de açúcar, sódio e gorduras totais e saturadas, além da presença de adoçante e gordura trans em qualquer quantidade.
Selos de Advertência
SE TEM SELO, NÃO TEM PUBLICIDADE
USO MODERADO DE INGREDIENTES CULINÁRIOS
Informações Legíveis
Padrão de comparação nutricional
LISTA DE INGREDIENTES MAIS VISÍVEL
Por que a nossa proposta é a melhor escolha?
Prioriza os interesses e a saúde da população
A proposta defendida pela Aliança propõe uma solução direta a partir do uso de selos de advertência em formato de triângulo, que já se mostrou eficaz em diversas pesquisas científicas. Ela também é inclusiva, pois leva em consideração os diversos níveis de escolaridade, daltonismo, entre outras características que abrangem grande parte da população brasileira.
A Aliança é composta por mais de 30 organizações da sociedade civil que defendem o direito à alimentação adequada e saudável. Isso significa que protegemos os interesses dos consumidores, e não os da indústria de alimentos, cujo objetivo principal é o lucro.
Pesquisa confirma a eficácia do modelo EM FORMATO DE TRIÂNGULO
8 em cada 10 BRASILEIROS
entendem o que estão comendo quando visualizam um produto que utiliza selos em formato de triângulo.
Quem está apoiando essa proposta?
Além dos milhares de consumidores que já se manifestaram em defesa da revisão do atual modelo de rotulagem brasileiro, instituições e personalidades apoiam a proposta apresentada, destacando a necessidade da inclusão de uma rotulagem de advertência na parte da frente da embalagem.
- ABPASS (Associação Brasileira para a Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável)
- Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia)
- Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva)
- ABTms (Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde)
- ACT Promoção da Saúde
- ADJ (Associação de Diabetes Juvenil)
- ANDI – Comunicação e Direitos
- Asbran (Associação Brasileira de Nutricionistas)
- Associação Arte Despertar
- Cepagro (Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo)
- CFN (Conselho Federal de Nutricionistas)
- Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia)
- Fundação do Câncer
- GEPASE (Grupo de Ensino, Extensão e Pesquisa em Alimentação e Saúde do Escolar da Universidade Federal Fluminense)
- GESAN (Grupo de Estudos em Segurança Alimentar e Nutricional Prof. Pedro Kitoko)
- Ibfan Brasil – Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar
- Instituto Desiderata
- Laboratório de Dietética Experimental da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo)
- Laboratório de Epidemiologia Nutricional da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo)
- Laboratório de Segurança Alimentar e Nutricional e Políticas Públicas do Instituto Saúde e Sociedade da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo)
- MSP (Movimento pela Saúde dos Povos)
- Núcleo Interdisciplinar de Prevenção de Doenças Crônicas na Infância da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
- NUPPRE (Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições da Universidade Federal de Santa Catarina)
- Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares da Fiocruz
- OPSAN (Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília)
- Programa Academia da Cidade Recife/PE – Polo Experimental da UPE (Universidade de Pernambuco)
- Rebrinc (Rede Brasileira Infância e Consumo)
- Rede NUTRItodos
- SBDI (Sociedade Brasileira de Design da Informação)
- SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão)
- SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria)
- TJCC (Movimento Todos Junto Contra o Câncer)