Atualmente, o DF enfrenta sérios problemas de saúde pública relacionados a hábitos alimentares, como a dupla carga de doenças, o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, o baixo consumo de alimentos in natura (como frutas e hortaliças), o aumento na prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) relacionadas à alimentação inadequada e não saudável, entre outros.
São 7 textos apresentados por diferentes autoras, sendo uma análise dos dados da pesquisa “Os quintais das mulheres e a caderneta agroecológica na Zona da Mata de Minas Gerais e na regiões Sudeste, Sul, Amazônia e Nordeste”, coordenado pelo Grupo de Trabalho Mulheres da Articulação de Nacional de Agroecologia (ANA).
O objetivo principal é conhecer as abordagens teóricas em relação à Agricultura Familiar e seus vínculos com as noções de sustentabilidade e desenvolvimento. O tema é amplo e complexo e, por esta razão, o material está organizado em quatro unidades que colaboram com a educação do campo na medida em que esclarecem conceitos, políticas públicas e experiências relevantes relacionadas com a Educação do campo, Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável.
A pesquisa mostrou que cerca de 55% da população está entre a renda baixa e média baixa, sendo que as de menores rendas residem na Estrutural, Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas e Varjão, regiões historicamente desassistidas pelas políticas públicas.
A publicação traz informações gerais sobre o ciclo de vida do buriti, ou seja, como ele nasce, cresce e se reproduz; sobre as características do ambiente em que vive; a importância dessa planta para a natureza e para as pessoas, os usos da planta, como ela é colhida e sugestões para o manejo sustentável.
A publicação traz informações gerais sobre o ciclo de vida do baru, ou seja, como ele nasce, cresce e se reproduz; sobre as características do ambiente em que vive; a importância dessa planta para a natureza e para as pessoas, os usos da planta, como ela é colhida e sugestões para o manejo sustentável.
A publicação traz informações gerais sobre o ciclo de vida do babaçu, ou seja, como ele nasce, cresce e se reproduz; sobre as características do ambiente em que vive; a importância dessa planta para a natureza e para as pessoas, os usos da planta, como ela é colhida e sugestões para o manejo sustentável.
O guia tem a intenção de auxiliar profissionais quanto aos critérios mínimos que devem ser observados para que o produto possa ser aceito como em condições aptas de consumo. Ou seja, busca apresentar parâmetros de aceitabilidade dos alimentos por meio de aspectos sensoriais, em particular visuais, e dessa forma orienta para a tomada de decisão sobre o aceite, ou não, do alimento.
Partindo-se do “princípio da precaução”, há que se reconsiderar a imediata inserção do uso de transgênicos na agricultura brasileira. Modelos alternativos e sistemas sustentáveis de agricultura devem ser buscados. Para além de uma discussão estritamente biotecnocientífica, questões relacionadas à diversidade social, cultural, ambiental, étnico-racial, dentre outras, devem ser inseridas nesta discussão.