A sigla PANC significa Plantas Alimentícias Não Convencionais. Em outras palavras, quer dizer “todas as plantas que poderíamos consumir, mas não consumimos”. Imagine todas as plantas comestíveis que existem. Uma pequena parcela delas nós conhecemos, produzimos e comemos no dia a dia, sendo chamadas de plantas alimentícias convencionais.
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É preciso entender que a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é um campo do conhecimento que ultrapassa as barreiras da satisfação das necessidades biológicas, visando promover uma reflexão acerca das práticas alimentares saudáveis, da segurança alimentar e nutricional, da sustentabilidade e da ecologia humana, compreendendo a diversidade expressa nas práticas sociais.
Este guia foi editado no intuito de consolidar os conhecimentos gerados nos seis cursos e de possibilitar o acesso à informação por um número maior de organizações. Esperamos que esta publicação seja uma ferramenta importante para que as organizações tenham autonomia na elaboração de suas propostas e possam, assim, viabilizar a melhoria da qualidade de vida de comunidades associadas ao uso sustentável da biodiversidade.
Aqui é abordado o “Programa Piloto para Pagamento por Resultados de REDD+, que é financiado pelo Fundo Verde para o Clima, sendo implementado como parte de um Programa mais amplo denominado “Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais Floresta+ (Programa Floresta + Carbono).
A expansão do agronegócio pelo bioma contribuiu para a emergência do Brasil entre os líderes globais em produção de commodities agrícolas. Como resultado, aproximadamente metade do Cerrado já foi desmatado. A conversão de suas áreas para o uso agropecuário e agrícola levou à degradação de tipos de vegetação, como os campos naturais e o Cerrado sentido restrito, e à invasão biológica, ameaçando o bom funcionamento das funções ecossistêmicas do bioma.
O livro promove a articulação entre a Nutrição e a Educação, saberes essenciais no processo de execução do PNAE. São os resultados desse intercâmbio que fazem do Programa um dos mais eficientes no mundo, transcendendo o objetivo da mera oferta de alimentação para alçar a alimentação escolar a patamares de mudança de hábitos alimentares entre estudantes, familiares e a comunidade escolar.
Sem ação, o mundo corre o risco de não cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e o Acordo de Paris, e as crianças de hoje herdarão um planeta gravemente degradado e onde grande parte da população sofrerá cada vez mais desnutrição e doenças evitáveis.
Essa nova edição, além de atualizações, traz como novidade o módulo sobre o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN, instituído através da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), Lei nº 11.346, em 2006. O objetivo primordial deste sistema é garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada, para todas as pessoas que se encontram no Brasil, através da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – PNSAN.
Com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/Brasil), esta publicação pretende orientar e subsidiar a prática dos profissionais de saúde, assim como ampliar a autonomia das pessoas, famílias e comunidades, facilitando o acesso a conhecimentos sobre alimentação e nutrição e possibilitando que reflitam de forma crítica sobre hábitos e práticas não promotoras de saúde, aos quais muitas vezes estão submetidos.