Consumo de ultraprocessados por bebês e crianças favorece a proliferação de bactérias prejudiciais no intestino

NOTÍCIAS DA ALIANÇA PELA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL, MANIFESTOS E ARTIGOS DE OPINIÃO
Consumo de ultraprocessados por bebês e crianças favorece a proliferação de bactérias prejudiciais no intestino
Neste Dia Mundial da Água, a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável reforça a urgência por um debate sobre a gestão hídrica no Brasil. A celebração do 22 de março, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, serve como um lembrete crucial da importância do acesso universal à água, de sua garantia como direito humano e bem comum, além da necessidade urgente de uma gestão sustentável dos recursos hídricos.
A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável é contrária à decisão do governo federal de zerar o imposto de importação sobre certos ultraprocessados para tentar conter a inflação.
A emergência climática afeta a produção e o acesso à comida, especialmente, em países que já passam por cenários econômicos e sociais mais desafiadores.
O governo federal anuncia que a COP30 utilizará insumos da agricultura familiar e de pequenos produtores para a produção das refeições. A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável avalia que esse anúncio responde diretamente a uma demanda apresentada pela sociedade civil.
A publicação é um guia para construção de estratégias de advocacy para atuação em municípios e estados, visando à garantia e à promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável no ambiente escolar. De autoria da ACT Promoção da Saúde, “Advocacy para a promoção de ambientes alimentares saudáveis nas escolas” conta com apoio do Instituto Brasileiro de Defesa de Consumidores (Idec).
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (04/02), que vai reduzir de 20% para 15% o limite de alimentos processados e ultraprocessados no cardápio das escolas públicas neste ano, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Houve um aumento de 19% no número de agrotóxicos, defensivos e ‘bioinsumos’ liberados no ano passado; estudo do Idec identificou traços desses produtos em biscoito maisena, macarrão instantâneo e congelados à base de plantas