Guia para mapeamento e análise das proposições relacionadas às dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) – Processo de Incidência no Legislativo, desenvolvido pelo Núcleo RJ da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.
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Faça o download da cartilha Cozinhas Solidárias: Um instrumento de combate à fome e garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável, da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável
Estudo do Nupens/USP em parceria com Observatório da Alimentação Escolar analisa os efeitos econômicos nacionais das compras de setores de agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O documento “Do Orçamento ao Prato” é um estudo de boas práticas, desafios e recomendações orçamentárias para a promoção de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) para a população da capital federal.
O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, a falta de atividade física, o álcool e o fumo são as principais causas de doenças crônicas e contribuem para a sua grande prevalência. A experiência teve como objetivo promover educação nutricional em saúde para pacientes com Diabetes e Hipertensão da atenção primária.
Esse é o desafio a que este livro se propôs, tratar em conjunto os dois temas, que se apresentam já no título: Segurança alimentar no contexto da vigilância sanitária: reflexões e práticas. Os diversos autores, alguns no início da carreira acadêmica outros já experientes, buscam dar um equilíbrio a esses conceitos em mutação, arriscando-se por caminhos pouco trabalhados didaticamente, mas fundamentais para esse campo de conhecimento da saúde coletiva que visa à promoção da saúde e à prevenção de riscos tomando como base os alimentos do dia a dia.
O presente documento, relatório da comissão The Lancet apresenta, com um olhar inovador e ancorado em robusta análise científica feita por um grupo renomado de especialistas, a coexistência de três importantes problemas de saúde pública no mundo: obesidade, desnutrição e mudanças climáticas.
As subjetividades dos corpos LGBTQIA+, negros e periféricos que construíram essa pesquisa, qualificam o trabalho a ponto de se ter vozes geralmente silenciadas e apagadas na sociedade, na academia e nas produções científicas em geral, fazendo com que esses sujeitos afirmem suas identidades e se posicionem enquanto cidadãos.
Com o intuito de alimentar o debate em torno dessa sub-representação política e de identificar como esse segmento participa do noticiário sobre racismo e igualdade racial publicado pela imprensa no Brasil, a ANDI – Comunicação e Direitos e o Inesc desenvolveram o estudo que tem como objetivo traçar um panorama detalhado de como se dá a participação de deputados e senadores na cobertura jornalística que aborda a questão racial.
